A exposição coletiva Disco é Cultura: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira, com curadoria de Chico Dub (do Festival Novas Frequências), analisa a influência do disco de vinil na produção de arte contemporânea nacional. Quando se trata da relação entre arte e música, o primeiro objeto a ser analisado são as capas dos discos, isto é, sua parte meramente visual. A exposição proposta vai muito além das capas (ou da superfície), mostrando toda uma ampla gama de usos do objeto enquanto material estético de intervenção sonora, física, conceitual, ritualística e poética. Estão reunidos nos três andares do Castelinho do Flamengo, 30 obras de 20 artistas contemporâneos das artes visuais e sonoras, dentre eles, Cao Guimarães, Antonio Dias e Brígida Baltar. São esculturas, fotografias, obras interativas, instalações, telas, performances sonoras e “discos de artista” (trabalhos onde o disco é a própria obra de arte) que vão além do uso funcional projetado para o objeto.
disco é cultura: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira
Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho - Castelinho do Flamengo1 - 24.9.2017