A curadoria da mostra é de Daniela Thomas e Têra Queiroz, com realização da Dueto Produções. São dezenas de obras e instalações que instigam a percepção dos visitantes como “Giroscópio” de Artur Lescher, logo no início do percurso da mostra.
Entre instalações, objetos manipuláveis, atividades imersivas e vídeos, Arte é bom reúne obras consagradas de expoentes como Hélio Oiticica e Lygia Clark. Ao longo do percurso tudo pode e deve ser experimentado. “Todas as obras foram pensadas pelos artistas para serem tocadas, sentidas, ouvidas, vestidas, puxadas, recriadas, remontadas, sob a influência dos imensos Lygia e Hélio. É para brincar, com a idade que se tiver, sem etarismo. É para os adultos reencontrarem algo que se perdeu da infância e para as crianças fazerem o que desejam com as coisas que encontram”, comenta Daniela.
A seleção de obras inclui as referências Hélio Oiticica e Lygia Clark, e os artistas Arnaldo Antunes, Artur Lescher, Beatriz Milhazes, Brígida Baltar, Carlito Carvalhosa, Coletivo Ali-Leste, Denilson Baniwa, Emmanuel Nassar, Ernesto Neto, Franklin Cassaro, Guto Lacaz, Lenora de Barros, Marcia Xavier, Marcos Chaves, Mari Stockler, Odaraya Mello, Raul Mourão, Regina Silveira, Rochelle Costi, e Rommulo Vieira Conceição. A exposição oferece, ainda, um rico calendário de oficinas, performances e visitas guiadas que prometem surpreender o público.