A curadoria de Béatrice Josse propõe a articulação entre obras de vários artistas de diferentes países cujas práticas se relacionam com a Terra como um ser vivo e com a terra como matéria, de modo a disseminar a pluralidade de debates sobre os problemas ambientais. Os trabalhos servem como intercessores entre os seres vivos e matéria física debruçando-se sobre a relação muitas vezes problemática entre as esferas da arte e da natureza que, na visão curatorial, estão ligadas às energias do mundo e destinadas ao consumo. Brígida Baltar participa da mostra com o vídeo A Coleta da Neblina, registro do gesto poético da artista de captura do efêmero.
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