León Ferrari participa da exposição El círculo que faltaba [O círculo que faltava], que parte da experiência compartilhada da morte no continente latino-americano e no Caribe que, desde os tempos coloniais, assume diferentes formas: a personificação da economia escravista; os desaparecidos, vítimas de ditaduras militares, guerrilhas e guerras civis que atingiram países como Guatemala, Paraguai, Chile, Peru, Brasil ou Argentina durante grande parte do século XX; ou, mais recentemente, as almas perdidas dos mortos-vivos caídos na guerra às drogas que países como o México e a Colômbia lançaram sobre suas próprias populações.
A exposição se dá a partir de uma rede de artistas e instituições colaboradoras, e já passou pelo Museo de Arte Moderno – Medellín, Colômbia.