34ª bienal de são paulo – faz escuro mas eu canto

pavilhão ciccillo matarazzo, são paulo, brasil
4.9 - 5.12.2021
Antonio Dias, Black Mirror, 1968

Antonio Dias (1944–2018) e León Ferrari (1920–2013) fazem parte da exposição coletiva da 34ª Bienal de São Paulo, Faz escuro mas eu canto, com curadoria geral de Jacopo Crivelli Visconti, que abre ao público amanhã, no dia 4 de setembro e segue em exibição até dezembro. Dias já havia participado de Vento, exposição realizada no final de 2020 como parte da programação da Bienal.

 

Além das obras dispostas no pavilhão, a mostra Antonio Dias / Arquivo / O lugar do trabalho, em exibição no Instituto de Arte Contemporânea – IAC, como parte das parcerias feitas pela Bienal para essa edição, traz ao público fragmentos e rastros materiais das estratégias políticas e estéticas de Antonio Dias durante a década de 1970.  Já a performance de Ferrari, Palabras Ajenas (1965-1969), uma colagem literária sobre violência, guerra e poder, está ainda para ter sua apresentação anunciada.