Chants, exposição individual de Thiago Barbalho, atualmente em exibição na Elizabeth Xi Bauer, em Londres, apresenta uma série de desenhos que exploram as potências gráficas da linguagem visual e suas relações com espiritualidade, ancestralidade e cultura popular.
A mostra parte da ideia de desenho como uma tecnologia ancestral — uma forma de escrita visual que antecede a linguagem convencional. Para Barbalho, traçar é escrever: cada gesto carrega um sentido, cada forma se torna símbolo. Utilizando ferramentas acessíveis, como lápis de cor e marcadores, o artista reafirma o desenho como uma prática essencial, direta e duradoura — um meio que atravessa o tempo e continua pulsante na contemporaneidade.
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A mostra parte da ideia de desenho como uma tecnologia ancestral — uma forma de escrita visual que antecede a linguagem convencional. Para Barbalho, traçar é escrever: cada gesto carrega um sentido, cada forma se torna símbolo. Utilizando ferramentas acessíveis, como lápis de cor e marcadores, o artista reafirma o desenho como uma prática essencial, direta e duradoura — um meio que atravessa o tempo e continua pulsante na contemporaneidade.
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