A exposição coletiva, com curadoria de Agnaldo Farias e Ricardo Ribenboim apresenta uma seleção de trabalhos representativos da coleção da instituição que narram os últimos 70 anos da produção nacional, organizando-se em três seções: Abstração, Retrato e Paisagem. Sem título (1978), de Tomie Ohtake, figura na seção dedicada às experimentações abstratas no Brasil. A artista de origens japonesas é um dos principais nomes de sua geração e um dos grandes nomes da abstração brasileira.